REPRESA DE PEIXE ANGICAL - PEIXE (TO)
A represa de Peixe Angical, localizada no município de Peixe em Tocantins é a nova sensação do momento. Ela fica no rio Tocantins, entre os municípios de Peixe, São Salvador do Tocantins e Paranã, na região Sul do estado do Tocantins.
A usina completou sua operação comercial em 16 de setembro de 2006. A barragem de Peixe Angical, possui um reservatório de 294 km2 de área inundada e volume de água acumulado de 2,7 bilhões de m³. Normalmente suas águas são límpidas e possui muita estrutura para se pescar...
Veja a matéria completa em nosso site:
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Mostrando postagens com marcador Dicas de Pesca. Mostrar todas as postagens
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quinta-feira, 1 de julho de 2010
Reforma de vara de praia
Reforma de vara de praia
Por: Vitor Poiani
Tudo começou quando o passador basculante da vara de praia do meu pai quebrou, eu disse a ele que era pra ele deixar o passador comigo que eu compraria outro e trocava, mas ele tbm tem paixão pela frase "Foi eu que fiz" (assim como eu...rs) e disse que iria fazer uma peça daquela de alumínio, e fez mesmo....ficou muito melhor que a de plástico original.
Quando eu vi aquilo disse pra ele que um trabalho desse não poderia ser colocado em uma vara velha, toda descascando...!
Foi difícil convencer o véio, mas consegui....ele só falou que queria que a decoração fosse algo puxado para o dourado...
Veja passo a passo em nosso site:
www.guiadepescaesportiva.com.br
Por: Vitor Poiani
Tudo começou quando o passador basculante da vara de praia do meu pai quebrou, eu disse a ele que era pra ele deixar o passador comigo que eu compraria outro e trocava, mas ele tbm tem paixão pela frase "Foi eu que fiz" (assim como eu...rs) e disse que iria fazer uma peça daquela de alumínio, e fez mesmo....ficou muito melhor que a de plástico original.
Quando eu vi aquilo disse pra ele que um trabalho desse não poderia ser colocado em uma vara velha, toda descascando...!
Foi difícil convencer o véio, mas consegui....ele só falou que queria que a decoração fosse algo puxado para o dourado...
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
Sucesso para a pesca de Sororocas
TEMPORADA DE INVERNO 2010 - SOROROCAS
Por Cap Alexandre Ito
Dicas importantes para você obter sucesso na sua próxima pescaria.
1. Introdução.
A sororoca (Scomberomorus Brasiliensis) é um peixe que pode ser encontrado na costa ocidental do Atlântico, comum em todo litoral brasileiro. A coloração do dorso vai de um azul-esverdeado a um cinza-escuro sendo a sua metade inferior branco-prateada. Nos flancos, tem uma série de manchas arredondadas de cor amarela, dourada ou marrom claro.
Geralmente vivem perto da costa, nadando na meia água e em cardumes. Costumam acompanhar sardinhas, manjubas e outros pequenos peixes que formam a base de sua alimentação. A incidência no litoral paulista vai de maio a agosto.
Por terem os pequenos peixes como sua principal dieta, a modalidade mais utilizada para sua captura é a de corrico mas podemos capturá-las também nas modalidades de arremesso e na pesca vertical com jigs.
Matéria completa em nosso site:
www.guiadepescaesportiva.com.br
Por Cap Alexandre Ito
Dicas importantes para você obter sucesso na sua próxima pescaria.
1. Introdução.
A sororoca (Scomberomorus Brasiliensis) é um peixe que pode ser encontrado na costa ocidental do Atlântico, comum em todo litoral brasileiro. A coloração do dorso vai de um azul-esverdeado a um cinza-escuro sendo a sua metade inferior branco-prateada. Nos flancos, tem uma série de manchas arredondadas de cor amarela, dourada ou marrom claro.
Geralmente vivem perto da costa, nadando na meia água e em cardumes. Costumam acompanhar sardinhas, manjubas e outros pequenos peixes que formam a base de sua alimentação. A incidência no litoral paulista vai de maio a agosto.
Por terem os pequenos peixes como sua principal dieta, a modalidade mais utilizada para sua captura é a de corrico mas podemos capturá-las também nas modalidades de arremesso e na pesca vertical com jigs.
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Florida Rigs
MONTAGENS DE RIG PARA PESCA DE BLACK BASS E TRAÍRA.
FLORIDA RIG
Este mês, continuando a reportagem anterior, vamos continuar a escrever sobre a pesca de black bass e traíra com modelos de minhocas e anzóis especiais próprios para esse tipo de modalidade.
O modo de trabalho dessa modalidade permite que o chumbo enrosque menos pois ele permanece junto ao anzol.
No entanto os anzois, miçangas e chumbos não são diferentes do Texas e nem do Carolina, a única diferença marcante é o STOP que vai em cima do chumbo. E por conta disso, a sutil diferença é que vai transformar a pescaria improdutiva em uma modalidade desafiadora e muito eficiente.
Flórida Rig: Uma variação do Texas Rig. Geralmente usamos essa técnica com os seguintes modelos de minhoca:
- u-tale
- shakey tail
- creatures
- entre outras
Acompanhe toda a matéria com fotos em:
www.guiadepescaesportiva.com.br
FLORIDA RIG
Este mês, continuando a reportagem anterior, vamos continuar a escrever sobre a pesca de black bass e traíra com modelos de minhocas e anzóis especiais próprios para esse tipo de modalidade.
O modo de trabalho dessa modalidade permite que o chumbo enrosque menos pois ele permanece junto ao anzol.
No entanto os anzois, miçangas e chumbos não são diferentes do Texas e nem do Carolina, a única diferença marcante é o STOP que vai em cima do chumbo. E por conta disso, a sutil diferença é que vai transformar a pescaria improdutiva em uma modalidade desafiadora e muito eficiente.
Flórida Rig: Uma variação do Texas Rig. Geralmente usamos essa técnica com os seguintes modelos de minhoca:
- u-tale
- shakey tail
- creatures
- entre outras
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Turbinando a carretilha
Turbinando a carretilha
Substituindo os disco de freio antigos por carbontex na carretilha Speedmaster
Por Henry Harada
Há algum tempo, o drag da minha Speedmaster andava meio estranho. Como os discos originais de Dartainium já tinham se deteriorado, resolvi entrar na onda do Carbontex.
Na onda de turbinar o equipamento, resolvi experimentar uma mudança, embora não muito radical, mas que poderia melhorar o desempenho da carretilha e, também, passar o tempo e aumentar meu conhecimento quanto à equipamentos.
Acompanhe a matéria detalhada com fotos aqui:
www.guiadepescaesportiva.com.br
Substituindo os disco de freio antigos por carbontex na carretilha Speedmaster
Por Henry Harada
Há algum tempo, o drag da minha Speedmaster andava meio estranho. Como os discos originais de Dartainium já tinham se deteriorado, resolvi entrar na onda do Carbontex.
Na onda de turbinar o equipamento, resolvi experimentar uma mudança, embora não muito radical, mas que poderia melhorar o desempenho da carretilha e, também, passar o tempo e aumentar meu conhecimento quanto à equipamentos.
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terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Destino de pesca: Campo do Meio - MG

A parte mais baixa de Campo do Meio era banhada pelos ribeirões Sapé, Taboão e Águas Verdes. Com a instalação da barragem de Furnas as águas do rio Grande aumentaram seu volume e seus afluentes espalharam-se nas baixadas, o que deu ao município um imenso lago, cinco vezes maior do que a lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. Campo do Meio tem como atrativos turísticos o porto Lacustre e o lago de Furnas.
Fica aproximadamente 350km da grande São Paulo. Destaca-se pelo custo acessível da pescaria, com preços bem em conta de pousadas e ótimos pontos de pesca próximos às mesmas.
Para quem ainda não conhece, Campo do Meio - MG fica em uma das melhores regiões de pesca da represa de Furnas, que abrange mais de 20 cidades.
Sabendo disso, fomos conferir a região e sua piscosidade.
Para esse destino, montei um relato de pesca, nada melhor para demonstrar o potencial da região do que uma pescaria...
Foram 3 dias de pescaria intensos, para assim conseguirmos realizar a matéria. Como companheiro, desta vez, tive o privilégio de estar acompanhado por um pescador com vasta experiência, o qual devo todo o agradecimento por ter me iniciado aos 3 anos de idade neste esporte maravilhoso que é a pesca, esta pessoa é meu pai, o "Jura".
Como não conhecíamos a região, marcamos nosso ponto de partida no GPS, para não nos perdermos e saímos naquela imensidão de água.
Já no primeiro ponto, obtivemos alguns resultados. Pelo menos os peixes estavam ativos, porém o Sonar acusava que os peixes maiores estavam em uma profundidadede 3 metros, em cima das malícias (arranha-gato) submersas.
Arremesso vai, arremesso vem, trabalhando em cima dos peixes, um bom tucunaré fisgado, e segura emoção... Pesando 3,5kg foi o nosso primeiro e único peixe grande do dia. Ao todo, somamos um bom número de exemplares acompanhados por belíssimas fotos.
2º dia de Pesca
Como já sabíamos como o peixe estava atacando, resolvemos explorar novos pontos. Assim, pescamos ao redor da Ilha do Saliba, um local muito difundido entre os pescadores, além de muito conhecido na própria cidade por empregar grande parte da população local.
Mais tucunarés fisgados nesta Ilha, todos com tamanho médio de 1kg.
Já na hora do almoço, resolvemos entrar em uma baía, para lancharmos em alguma sombra. Logo ao nos aproximarmos da margem, meu pai gritou: - Desliga, desliga o barco! Ele havia localizado um cardume de grandes Tucunarés, logo pegou a vara e lançou sua isca de superfície sobre eles. Seguiu-se uma enorme explosão e lá estava ele, com o seu peixe fisgado e tomando linha... Minutos se passaram após o Tucunaré se enroscar em uma vegetação submersa, já havíamos dado o peixe como perdido, quando ele se soltou sozinho e, já cansado, o embarcamos para as fotos e também para o nosso espanto - era uma enorme fêmea, pesando em torno de 3kg. Mas com toda a agitação, infelizmente o cardume se assustou e dissipou.
Até o final da tarde, fisgamos apenas Tucunarés médios, todos com iscas de superfície e meia-água.
3° dia de Pesca
Como já havíamos tirado fotos o suficiente, saímos sem muita preocupação e fomos fotografar a região e pescar próximo a cidade de Carmo do Rio Claro, que é uma das cidades vizinhas e que conheço faz algum tempo.
Fomos averiguar, algumas informações que obtivemos de que lá estavam saindo muitos peixes.
E de fato a informação foi verdadeira, mais e mais peixes, todos fisgados e devolvidos à água com grande emoção... e para completar, mais um Tucunaré de grande porte fisgado.
Para a nossa alegria, fechando a nossa pescaria, com chave de ouro e muitos troféus.
Técnicas e Materiais Utilizados
Praticamente, usamos de tudo. Mas onde mais tivemos resultados foram com as iscas de superficie.
Iscas usadas:
-Superfície: Sammy 110, Gunnishi 115, Dr. Spock, Ken Stick.
-Meia-Água: Juanita, X-rap
-Fundo: Shads e colheres
Vara: todos os conjuntos formados por varas de 5.6 com libragem de 12, 15 e 17 lbs.
Linha: Multifilamento 30 lbs.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Check list para qualquer pescaria!
Este é o check list definitivo para você, amigo pescador que pretende ir a qualquer lugar, qualquer pescaria e não quer esquecer nada.
É importante que não vamos aqui, especificar uma isca X ou um conjunto Y. Mas com esse check list, você consegue, rapidamente, montar uma lista personalizada da viagem ou de sua pescaria em qualquer canto.
Vamos dividir o assunto em blocos, para facilitar? Vamos começar com uma lista de equipamentos básicos de pesca (afinal, podemos somente escolher um bom pesqueiro para passar o dia), depois, vamos complicando até uma viagem internacional:
Dependendo da pescaria, você imprime somente uma parcela do Check List e pronto.
Equipamentos de pesca (escolha no mínimo, 3 conjuntos - peque pelo excesso e não pela falta)
-Carretilhas ou molinetes - de acordo com a pescaria ou a preferência;
-Varas - mesma situação, de acordo com a pescaria, mas sempre leve um coringa para mudar, caso outros peixes resolvam aparecer;
-Bóias, anzóis e chumbadas - para pesca com iscas naturais - nesse caso, no mínimo, 3 tamanhos e tipos de cada;
-Linhas reservas de bitolas variadas - até a quantidade de troca de um conjunto todo;
-Snaps, giradores, cabos de aço, luvas de aço, chicotes prontos, splits rings e solid rings de tamanhos variados;
-Garatéias reservas de acordo com as iscas artificiais que carrega consigo;
-Iscas artificiais - meia água, superfície, sub-superfície, shads e grubs, jigs de pena, metal jigs e peninhas;
-Zangarelhos, lambretas e pargueiras - para pesca no mar;
-Alicate - de corte, contenção e de bico (de preferência, curvo) - e se preferir, um passaguá;
-Luzes químicas, uma lanterna de cabeça ou lanterna pequena;
-Uma faca e um canivete multi-função;
-Linhas de leaders;
-Ponteiras reservas e passadores - não é essencial se tiver o seu conjunto coringa;
-Uma pequena tesoura, um fósforo ou isqueiro e cola rápida - é possível fazer muitas coisas com esse conjuntinho!
-Remédios para enjôo, dor de cabeça, antiácido, antiistamínico, gaze, band-aid, algum antisséptico líquido, pomada para picada de insetos (inserimos esse pequenino conjunto de first-aid para lembrá-lo que é para disponibilizá-lo na caixa de pesca e não na mala);
-Cinto de apoio, se necessário;
-Apoio de varas;
-Tubo para transporte das varas.
Além do equipamento de pesca, devemos nos preocupar com alimentação durante a pescaria - incluindo em como acondicioná-la
Se vamos a um pesqueiro, ok, mas quando vamos pescar no mar, o dia todo, ou no rio, represa e barranco, devemos nos preocupar com:
-Água;
-Refrigerantes;
-Frutas - que não amassem - maçãs são melhores que figo, por exemplo; Nunca leve banana (vai que é verdade que prejudique não é mesmo?);
-Algum lanche, de preferência, itens frios leves;
-Bolachinhas variadas ou nozes, castanhas... (melhor tipo de açúcar para um dia todo de pescaria - repõe melhor as energias).
E além desses, podemos começar a enumerar os produtos de conforto - que muitas vezes, se tornam fundamentais:
-Repelente;
-Protetor solar e um creme hidratante;
-Boné ou chapéu;
-Luvas;
-Óculos escuros - de preferência, polarizados;
-Agasalhos ou capas de chuva;
-Licença de pesca - sempre;
-Carteira de arrais;
-Máquina fotográfica ou filmadora;
-Caixa de primeiros socorros completo - essa sim, para a sua mala.
Em determinadas pescarias ainda é possivel e confortável levar:
-Guarda-sol; cadeira desmontável;
-Sacos plásticos de lixo;
-Camêra de filmar;
-Mp3 player ou similar;
-Motor elétrico e até, motor de popa;
-GPS e sonar;
-Cabos e poita;
-Uma pequena mas completa maleta de ferramentas, assim como alguns lubrificantes (graxa e um desengripante);
-Colete salva-vidas;
-Bússolas e velas de ignição;
-Carregador de baterias;
-Compartimento para iscas vivas;
-Grelha de churrasco;
-Com a evolução das máquinas digitais, por que não levar um Pendrive para compartilhar arquivos com os colegas? E leve junto, um cartão de memória extra da máquina, assim como baterias e carregadores da mesma.
E alguns itens pessoais:
-Documentos pessoais;
-Carteira de motorista e documentos do automóvel;
-Talão de cheques, dinheiro e cartões;
-Carteira de vacinação (alguns lugares são obrigatórios);
-Passaporte e licença específica (como na argentina, por exemplo);
-Vouchers da viagem e cartões de embarque (quando necessários);
-Celular e carregador do mesmo.
E não esqueça:
Organize tudo um dia antes do previsto, pode ser que você precise fazer alguma aquisição em lojas de pesca.
É importante que não vamos aqui, especificar uma isca X ou um conjunto Y. Mas com esse check list, você consegue, rapidamente, montar uma lista personalizada da viagem ou de sua pescaria em qualquer canto.
Vamos dividir o assunto em blocos, para facilitar? Vamos começar com uma lista de equipamentos básicos de pesca (afinal, podemos somente escolher um bom pesqueiro para passar o dia), depois, vamos complicando até uma viagem internacional:
Dependendo da pescaria, você imprime somente uma parcela do Check List e pronto.
Equipamentos de pesca (escolha no mínimo, 3 conjuntos - peque pelo excesso e não pela falta)
-Carretilhas ou molinetes - de acordo com a pescaria ou a preferência;
-Varas - mesma situação, de acordo com a pescaria, mas sempre leve um coringa para mudar, caso outros peixes resolvam aparecer;
-Bóias, anzóis e chumbadas - para pesca com iscas naturais - nesse caso, no mínimo, 3 tamanhos e tipos de cada;
-Linhas reservas de bitolas variadas - até a quantidade de troca de um conjunto todo;
-Snaps, giradores, cabos de aço, luvas de aço, chicotes prontos, splits rings e solid rings de tamanhos variados;
-Garatéias reservas de acordo com as iscas artificiais que carrega consigo;
-Iscas artificiais - meia água, superfície, sub-superfície, shads e grubs, jigs de pena, metal jigs e peninhas;
-Zangarelhos, lambretas e pargueiras - para pesca no mar;
-Alicate - de corte, contenção e de bico (de preferência, curvo) - e se preferir, um passaguá;
-Luzes químicas, uma lanterna de cabeça ou lanterna pequena;
-Uma faca e um canivete multi-função;
-Linhas de leaders;
-Ponteiras reservas e passadores - não é essencial se tiver o seu conjunto coringa;
-Uma pequena tesoura, um fósforo ou isqueiro e cola rápida - é possível fazer muitas coisas com esse conjuntinho!
-Remédios para enjôo, dor de cabeça, antiácido, antiistamínico, gaze, band-aid, algum antisséptico líquido, pomada para picada de insetos (inserimos esse pequenino conjunto de first-aid para lembrá-lo que é para disponibilizá-lo na caixa de pesca e não na mala);
-Cinto de apoio, se necessário;
-Apoio de varas;
-Tubo para transporte das varas.
Além do equipamento de pesca, devemos nos preocupar com alimentação durante a pescaria - incluindo em como acondicioná-la
Se vamos a um pesqueiro, ok, mas quando vamos pescar no mar, o dia todo, ou no rio, represa e barranco, devemos nos preocupar com:
-Água;
-Refrigerantes;
-Frutas - que não amassem - maçãs são melhores que figo, por exemplo; Nunca leve banana (vai que é verdade que prejudique não é mesmo?);
-Algum lanche, de preferência, itens frios leves;
-Bolachinhas variadas ou nozes, castanhas... (melhor tipo de açúcar para um dia todo de pescaria - repõe melhor as energias).
E além desses, podemos começar a enumerar os produtos de conforto - que muitas vezes, se tornam fundamentais:
-Repelente;
-Protetor solar e um creme hidratante;
-Boné ou chapéu;
-Luvas;
-Óculos escuros - de preferência, polarizados;
-Agasalhos ou capas de chuva;
-Licença de pesca - sempre;
-Carteira de arrais;
-Máquina fotográfica ou filmadora;
-Caixa de primeiros socorros completo - essa sim, para a sua mala.
Em determinadas pescarias ainda é possivel e confortável levar:
-Guarda-sol; cadeira desmontável;
-Sacos plásticos de lixo;
-Camêra de filmar;
-Mp3 player ou similar;
-Motor elétrico e até, motor de popa;
-GPS e sonar;
-Cabos e poita;
-Uma pequena mas completa maleta de ferramentas, assim como alguns lubrificantes (graxa e um desengripante);
-Colete salva-vidas;
-Bússolas e velas de ignição;
-Carregador de baterias;
-Compartimento para iscas vivas;
-Grelha de churrasco;
-Com a evolução das máquinas digitais, por que não levar um Pendrive para compartilhar arquivos com os colegas? E leve junto, um cartão de memória extra da máquina, assim como baterias e carregadores da mesma.
E alguns itens pessoais:
-Documentos pessoais;
-Carteira de motorista e documentos do automóvel;
-Talão de cheques, dinheiro e cartões;
-Carteira de vacinação (alguns lugares são obrigatórios);
-Passaporte e licença específica (como na argentina, por exemplo);
-Vouchers da viagem e cartões de embarque (quando necessários);
-Celular e carregador do mesmo.
E não esqueça:
Organize tudo um dia antes do previsto, pode ser que você precise fazer alguma aquisição em lojas de pesca.
PARGUEIRAS - Tudo o que você gostaria de saber
POR ALEXANDRE ITO - CONSULTOR DE PESCA EM ÁGUA SALGADA
1. Introdução.
A pargueira é um artefato produzido manualmente utilizado geralmente na pesca em grandes profundidades com iscas naturais. Para sua confecção, inúmeros são os materiais que podemos usar, sendo os principais: giradores, snaps, luvas, luvas com girador, miçangas, anzóis e linhas. Nada impede que sejam utilizados outros tantos materiais, vai depender da criatividade do amigo pescador, da preferência e da disponibilidade dos mesmos.
2. Materiais comumente utilizados.
Diversas são as formas e maneiras que podemos confeccionar uma eficiente pargueira. Uma dica muito importante é utilizar sempre materiais de boa qualidade e resistentes pois não é raro fisgarmos um peixe com mais de 50kg nesta modalidade de pesca.
Entre os materiais mais comuns, podemos destacar:
"LINHA": com diâmetro entre 1,00mm a 2,00mm, sendo que a principal geralmente, utiliza-se a de diâmentro maior que a linha secundária, onde prendemos os anzóis.
"LUVAS COM GIRADOR, GIRADOR TRIPLO, LUVAS COM MIÇANGAS": a acoplagem dos anzóis na linha principal pode ser feito por luvas com girador, girador triplo ou luvas com miçangas. Dê preferência as miçangas "glow", pois em grandes profundidades, onde a luz é escassa, ela funciona como um atrativo.
"SNAPS": é importante e essencial que se utilize "snaps" nos giradores para facilitar e agilizar a troca dos anzóis, grandes ou pequenos, de acordo com a região e os peixes que se pretende capturar.
Outro detalhe de grande importância é a utilização de um "snap" mais frágil para fixação do chumbo pois não é raro que este se enrosque no fundo e, neste caso, não corremos o risco de perder toda a pargueira. Funciona como um fusível.
"ANZÓIS": podem variar de tamanho e modelo de acordo com a espécie que se almeja. Geralmente o tamanho está entre 4/0 a 11/0 e o modelo de acordo com a sua preferência. Neste aspecto dou destaque aos anzóis "Circle Hook" por considerá-los mais eficientes, fisgarem diretamente na mandíbula ou no canto da boca do peixe devido a sua ponta curvada como um gancho, o que consequentemente dificulta o peixe se desvencilhar do anzol. Um detalhe muito importante é que este anzol causa poucos danos e ferimentos no peixe o que favorece a sua soltura e recuperação.
"LUZES ARTIFICIAIS": acopladas às pargueiras, podem ser uma boa dica em locais onde a profundidade ultrapasse os 70/80 metros, pois a partir desta, a luz diminui consideravelmente, portanto, estas lâmpadas se tornam um excelente atrativo. As luzes químicas quando utilizadas em profundidades acima de 70m costumam se romper e vazar, perdendo assim sua eficiência.
"PESOS OU CHUMBOS": a utilização vai variar de acordo com a profundidade e a correnteza do local. É recomendado chumbos próprios para pargueiras, que oferecem menor resistência tanto na descida como na subida.
"LUVAS": se fazem necessárias na medida que utilizamos linhas de bitolas maiores, pois neste caso, fica quase impossível se confeccionar um nó. Para realizar um aperto perfeito existem no mercado alicates específicos. Uma dica importante ao fazer o aperto é não exagerar na força para que não se corrorompa a linha ou a comprometa a ponto de reduzir a sua resistência.
3. A confecção.
Várias são as formas e medidas utilizadas na montagem de uma pargueira. A quantidade de anzóis costumam variar entre 3 a 5. A distância entre as luvas podem ficar entre 15 a 45cm e o tamanho da pernada do anzol, nunca deve ultrapassar a distância entre as luvas para que evite-se grandes enroscos.
Os snaps nos giradores das luvas é muito eficiente para que se possa, facilmente, trocar os anzóis e também ajuda no caso de enroscos entre duas pargueiras, fato comum quando se pesca embarcado nessa modalidade.
Geralmente é utilizado uma linha de bitola maior (1,40mm a 1,80mm) na linha principal e 1,00mm a 1,20mm na linha secundária, que seguram os anzóis.
Para fixação do peso ou chumbo é interessante utilizar um snap mais frágil que os demais pois não é raro o chumbo enroscar nas estruturas do local.
4. Dicas importantes.
* Evite utilizar pargueiras com medidas superiores a 1,50m a 1.60m pois dificultam muito o seu manuseio.
* Em grandes profundidades, acima de 100m, utilize pargueiras menores com uma quantidade menor de anzóis para que a resistência do conjunto (pargueira, chumbo e iscas) na água diminua ao descer. Quanto maior a resistência ao descer, maior o tempo para se chegar ao fundo e como esses locais raramente se fazem isentos de correnteza, maior é a quantidade de linha dispensada.
* Os anzóis Circle Hooks permite que vc fisgue espécies como a enchova, que possuem uma dentição afiada, sem que seja necessário a utilização de cabo de aço pois seu formato auxilia que a fisgada seja na mandíbula ou no canto da boca do peixe.
* Procure sempre utilizar anzóis reforçados como Mutu, Live Bait, Circle Hook pois nessa modalidade comumente capturamos grandes exemplares.
* Nunca utilizo cabo de aço nos anzóis pois acredito que a utilização desse artefato acaba afugentando o peixe. No caso de incidência de peixes com dentição afiada utilizo anzóis do tipo Circle Hook.
* A utilização dos snaps na pargueira é uma forma de economizar tempo, para que se possa fazer a troca de anzol e chumbo com maior praticidade.
* Nas pescarias na região de Ilhabela tenho notado, na grande maioria dos casos, a incidência de ataques sempre no primeiro e segundo anzol mais próximos do chumbo, por isso costumo confeccionar pargueiras de no máximo 0,50m de comprimento e uma distância de no máximo 18cm entre as luvas.
* Costumo acondicionar a parqueira e os anzóis em um porta CDs - ocupa pouco espaço e fica tudo organizado.
5. Considerações finais.
Para se confeccionar uma pargueira eficiente, prática e produtiva, é essencial que você conheça a região que se pretende pescar, peixes almejados, iscas a utilizar, profundidade do local, estrutura do fundo, etc. Um bom guia pode lhe dar todas as dicas anteriores à pescaria.
Com esses dados em mãos vale a criatividade e a boa vontade, o que não costuma faltar aos aficcionados em pesca!
Boa sorte e ótimas pescarias.
1. Introdução.
A pargueira é um artefato produzido manualmente utilizado geralmente na pesca em grandes profundidades com iscas naturais. Para sua confecção, inúmeros são os materiais que podemos usar, sendo os principais: giradores, snaps, luvas, luvas com girador, miçangas, anzóis e linhas. Nada impede que sejam utilizados outros tantos materiais, vai depender da criatividade do amigo pescador, da preferência e da disponibilidade dos mesmos.
2. Materiais comumente utilizados.
Diversas são as formas e maneiras que podemos confeccionar uma eficiente pargueira. Uma dica muito importante é utilizar sempre materiais de boa qualidade e resistentes pois não é raro fisgarmos um peixe com mais de 50kg nesta modalidade de pesca.
Entre os materiais mais comuns, podemos destacar:
"LINHA": com diâmetro entre 1,00mm a 2,00mm, sendo que a principal geralmente, utiliza-se a de diâmentro maior que a linha secundária, onde prendemos os anzóis.
"LUVAS COM GIRADOR, GIRADOR TRIPLO, LUVAS COM MIÇANGAS": a acoplagem dos anzóis na linha principal pode ser feito por luvas com girador, girador triplo ou luvas com miçangas. Dê preferência as miçangas "glow", pois em grandes profundidades, onde a luz é escassa, ela funciona como um atrativo.
"SNAPS": é importante e essencial que se utilize "snaps" nos giradores para facilitar e agilizar a troca dos anzóis, grandes ou pequenos, de acordo com a região e os peixes que se pretende capturar.
Outro detalhe de grande importância é a utilização de um "snap" mais frágil para fixação do chumbo pois não é raro que este se enrosque no fundo e, neste caso, não corremos o risco de perder toda a pargueira. Funciona como um fusível.
"ANZÓIS": podem variar de tamanho e modelo de acordo com a espécie que se almeja. Geralmente o tamanho está entre 4/0 a 11/0 e o modelo de acordo com a sua preferência. Neste aspecto dou destaque aos anzóis "Circle Hook" por considerá-los mais eficientes, fisgarem diretamente na mandíbula ou no canto da boca do peixe devido a sua ponta curvada como um gancho, o que consequentemente dificulta o peixe se desvencilhar do anzol. Um detalhe muito importante é que este anzol causa poucos danos e ferimentos no peixe o que favorece a sua soltura e recuperação.
"LUZES ARTIFICIAIS": acopladas às pargueiras, podem ser uma boa dica em locais onde a profundidade ultrapasse os 70/80 metros, pois a partir desta, a luz diminui consideravelmente, portanto, estas lâmpadas se tornam um excelente atrativo. As luzes químicas quando utilizadas em profundidades acima de 70m costumam se romper e vazar, perdendo assim sua eficiência.
"PESOS OU CHUMBOS": a utilização vai variar de acordo com a profundidade e a correnteza do local. É recomendado chumbos próprios para pargueiras, que oferecem menor resistência tanto na descida como na subida.
"LUVAS": se fazem necessárias na medida que utilizamos linhas de bitolas maiores, pois neste caso, fica quase impossível se confeccionar um nó. Para realizar um aperto perfeito existem no mercado alicates específicos. Uma dica importante ao fazer o aperto é não exagerar na força para que não se corrorompa a linha ou a comprometa a ponto de reduzir a sua resistência.
3. A confecção.
Várias são as formas e medidas utilizadas na montagem de uma pargueira. A quantidade de anzóis costumam variar entre 3 a 5. A distância entre as luvas podem ficar entre 15 a 45cm e o tamanho da pernada do anzol, nunca deve ultrapassar a distância entre as luvas para que evite-se grandes enroscos.
Os snaps nos giradores das luvas é muito eficiente para que se possa, facilmente, trocar os anzóis e também ajuda no caso de enroscos entre duas pargueiras, fato comum quando se pesca embarcado nessa modalidade.
Geralmente é utilizado uma linha de bitola maior (1,40mm a 1,80mm) na linha principal e 1,00mm a 1,20mm na linha secundária, que seguram os anzóis.
Para fixação do peso ou chumbo é interessante utilizar um snap mais frágil que os demais pois não é raro o chumbo enroscar nas estruturas do local.
4. Dicas importantes.
* Evite utilizar pargueiras com medidas superiores a 1,50m a 1.60m pois dificultam muito o seu manuseio.
* Em grandes profundidades, acima de 100m, utilize pargueiras menores com uma quantidade menor de anzóis para que a resistência do conjunto (pargueira, chumbo e iscas) na água diminua ao descer. Quanto maior a resistência ao descer, maior o tempo para se chegar ao fundo e como esses locais raramente se fazem isentos de correnteza, maior é a quantidade de linha dispensada.
* Os anzóis Circle Hooks permite que vc fisgue espécies como a enchova, que possuem uma dentição afiada, sem que seja necessário a utilização de cabo de aço pois seu formato auxilia que a fisgada seja na mandíbula ou no canto da boca do peixe.
* Procure sempre utilizar anzóis reforçados como Mutu, Live Bait, Circle Hook pois nessa modalidade comumente capturamos grandes exemplares.
* Nunca utilizo cabo de aço nos anzóis pois acredito que a utilização desse artefato acaba afugentando o peixe. No caso de incidência de peixes com dentição afiada utilizo anzóis do tipo Circle Hook.
* A utilização dos snaps na pargueira é uma forma de economizar tempo, para que se possa fazer a troca de anzol e chumbo com maior praticidade.
* Nas pescarias na região de Ilhabela tenho notado, na grande maioria dos casos, a incidência de ataques sempre no primeiro e segundo anzol mais próximos do chumbo, por isso costumo confeccionar pargueiras de no máximo 0,50m de comprimento e uma distância de no máximo 18cm entre as luvas.
* Costumo acondicionar a parqueira e os anzóis em um porta CDs - ocupa pouco espaço e fica tudo organizado.
5. Considerações finais.
Para se confeccionar uma pargueira eficiente, prática e produtiva, é essencial que você conheça a região que se pretende pescar, peixes almejados, iscas a utilizar, profundidade do local, estrutura do fundo, etc. Um bom guia pode lhe dar todas as dicas anteriores à pescaria.
Com esses dados em mãos vale a criatividade e a boa vontade, o que não costuma faltar aos aficcionados em pesca!
Boa sorte e ótimas pescarias.
Turismo em família... E com muita pescaria
Acerte a mão com a família e experimente: É bem factível pescar e passear com a família, esposa, filhos, cachorro e papagaio. E de quebra, deixe TODOS contentes.
Muitas vezes, nossos parceiros nos abandonam do esporte máximo (pescaria, claro), para se casar ou por que a família aumentou. Já pensou? Seu parceiro ganha gêmeos? E não se engane: isso pode acontecer a você. Não deixe a peteca e o caniço cairem. Experimente envolver a família toda em uma interessante viagem e desfrute do prazer de curtir um passeio agradável e de pescar...
Uma opção interessante, que temos como um roteiro muito agradável:
- Pantanal Sul - Bonito - de automóvel
No pantanal sul existem vários passeios em fazendas, safáris, observações de pássaros, navegação por chalanas e turismo rural. Comece pela famosa cidade de Miranda e conheça criações de jacarés, projetos de proteção às araras azuis, passeios pelo rio Salobro e muita coisa bacana. Aproveite um dia de descanso da criançada e marque uma saída para pescar pelo rio Miranda!
Já em Bonito, infelizmente, não se pode pescar... Mas passeios que agradam a família não faltam! São diversas cavernas, grutas, restaurantes e lojas na cidade, pousadinhas charmosas, e o melhor: os passeios de flutuação pelos cristalinos rios da Prata, Aquário e Sucuri.
É a sua chance de ver douradões com mais de 10 kg a menos de um metro, nadando tranquilamente, enquanto dezenas de piaus e piaparas chafurdam o fundo em busca de qualquer coisa. Sem contar os imensos pacus que mais parecem panelas de pressão. Dá vontade de pescar, sim, mas nem pense nisso: é uma área absolutamente protegida.
Depois de proporcionar essa emoção maravilhosa para a galera, que tal curtir uma ótima pescaria??? No seu retorno para casa, faça um trajeto que passe por Presidente Epitácio ou qualquer cidade vizinha ao Rio Paraná e desfrute uma deliciosa e relaxante pescaria de tucunarés e dourados... Afinal, você merece, concorda?
Agora, a esposa prefere praia? Não se preocupe... Vai aqui mais uma opção:
- Ilha de Comandatuba - Ilhéus e Canavieiras
Pois é amigo... Para agradar a galera, às vezes, a coisa é mais embaixo... Embaixo de Salvador, próximo ao Royal Charllot Bank, atrás de grandes Olhos de Boi. Mas antes, dois dias de relax na piscina do Comandatuba vão deixar a família muito, mas muito convidativa a participar (por que não?) de uma pescaria com você. Então, entupa-se de água de côco e camarãozinho frito e bola pra frente.
Canavieiras é conhecida como a maior potência para a pesca esportiva da atualidade na Bahia, tanto pela quantidade de peixes, quanto pela variedade e possibilidades de aplicar muitas técnicas ao mesmo tempo, desde o corrico à pesca com grandes Jigs.
Então, parceiro, pé na estrada, pois viajar com a família dá muito certo e faz bem!
Por Thiago Fabrette
Muitas vezes, nossos parceiros nos abandonam do esporte máximo (pescaria, claro), para se casar ou por que a família aumentou. Já pensou? Seu parceiro ganha gêmeos? E não se engane: isso pode acontecer a você. Não deixe a peteca e o caniço cairem. Experimente envolver a família toda em uma interessante viagem e desfrute do prazer de curtir um passeio agradável e de pescar...
Uma opção interessante, que temos como um roteiro muito agradável:
- Pantanal Sul - Bonito - de automóvel
No pantanal sul existem vários passeios em fazendas, safáris, observações de pássaros, navegação por chalanas e turismo rural. Comece pela famosa cidade de Miranda e conheça criações de jacarés, projetos de proteção às araras azuis, passeios pelo rio Salobro e muita coisa bacana. Aproveite um dia de descanso da criançada e marque uma saída para pescar pelo rio Miranda!
Já em Bonito, infelizmente, não se pode pescar... Mas passeios que agradam a família não faltam! São diversas cavernas, grutas, restaurantes e lojas na cidade, pousadinhas charmosas, e o melhor: os passeios de flutuação pelos cristalinos rios da Prata, Aquário e Sucuri.
É a sua chance de ver douradões com mais de 10 kg a menos de um metro, nadando tranquilamente, enquanto dezenas de piaus e piaparas chafurdam o fundo em busca de qualquer coisa. Sem contar os imensos pacus que mais parecem panelas de pressão. Dá vontade de pescar, sim, mas nem pense nisso: é uma área absolutamente protegida.
Depois de proporcionar essa emoção maravilhosa para a galera, que tal curtir uma ótima pescaria??? No seu retorno para casa, faça um trajeto que passe por Presidente Epitácio ou qualquer cidade vizinha ao Rio Paraná e desfrute uma deliciosa e relaxante pescaria de tucunarés e dourados... Afinal, você merece, concorda?
Agora, a esposa prefere praia? Não se preocupe... Vai aqui mais uma opção:
- Ilha de Comandatuba - Ilhéus e Canavieiras
Pois é amigo... Para agradar a galera, às vezes, a coisa é mais embaixo... Embaixo de Salvador, próximo ao Royal Charllot Bank, atrás de grandes Olhos de Boi. Mas antes, dois dias de relax na piscina do Comandatuba vão deixar a família muito, mas muito convidativa a participar (por que não?) de uma pescaria com você. Então, entupa-se de água de côco e camarãozinho frito e bola pra frente.
Canavieiras é conhecida como a maior potência para a pesca esportiva da atualidade na Bahia, tanto pela quantidade de peixes, quanto pela variedade e possibilidades de aplicar muitas técnicas ao mesmo tempo, desde o corrico à pesca com grandes Jigs.
Então, parceiro, pé na estrada, pois viajar com a família dá muito certo e faz bem!
Por Thiago Fabrette
Marés
As marés são variações do nível do mar causadas pela influência da AÇÃO GRAVITACIONAL DA LUA E DO SOL. A lua influencia muito mais, pela proximidade.
Quando a maré está mais alta, chamamos de maré alta, maré cheia ou preamar; quando está no seu nível mais baixo, chama-se maré baixa ou baixa-mar. Na maior parte dos casos, as marés oscilam em um período de 12 horas e 24 minutos.
Há variações de marés muito grandes, devido à influência da gravidade e da rotação da terra, como no caso dos litorais próximos à linha do Equador.
A maré em São Luiz do Maranhão, no porto de Itaqui, varia muito mais que no litoral de São Paulo, São Sebastião.
Exemplo - no dia 01-01de 2010, no Maranhão, a maré vai variar dessa forma:
Sexta feira, 01-01-2010
01:17 - 0.3
07:32 - 6.1
13:39 - 0.6
19:53 - 6.4
Isso significa uma variação de mais de 6 m de diferença entre a baixa mar e a cheia. Imagine a corrente dentro do mangue? É realmente, muito forte.
E no mesmo dia em São Paulo, São Sebastião:
Sexta Feira, 01-01-2010
03:43 - 1.3
09:39 - 0.3
14:13 - 1.1
21:53 - (-)0.1
Ou seja, variação de 1 m entre a alta e a baixa.
Clique aqui e selecione o porto para verificar a tábua de marés da data escolhida:
Falamos em marés, pois elas influenciam algumas situações de pesca, são elas:
- Pesca na praia - os momentos de maré podem deixar canais mais próximos ou mais distantes e trazer peixes para próximo ou afastá-los da margem.
- Pesca de costeira - muito cuidado para não ficar preso em um point de pesca, sendo surpreendido pela maré alta e tendo que esperar horas até a maré baixa para poder se deslocar de volta.
- Pesca embarcada no mar - influencia na atividade dos peixes, depende do alvo pretendido, influencia no embarque e desembarque da lancha e na passagem por barras.
- Pesca no mangue - O alvo principal, nesses casos, o robalo, é ativamente influenciado pelas marés. Normalmente, marés paradonas, ou que correm em demasia, atrapalham a atividade desse peixe manhoso. O ideal é buscar as luas de quarto (quarto crescente e quarto minguante) para que a influência da maré seja menor, mas exista.
Por Thiago Fabrette
Quando a maré está mais alta, chamamos de maré alta, maré cheia ou preamar; quando está no seu nível mais baixo, chama-se maré baixa ou baixa-mar. Na maior parte dos casos, as marés oscilam em um período de 12 horas e 24 minutos.
Há variações de marés muito grandes, devido à influência da gravidade e da rotação da terra, como no caso dos litorais próximos à linha do Equador.
A maré em São Luiz do Maranhão, no porto de Itaqui, varia muito mais que no litoral de São Paulo, São Sebastião.
Exemplo - no dia 01-01de 2010, no Maranhão, a maré vai variar dessa forma:
Sexta feira, 01-01-2010
01:17 - 0.3
07:32 - 6.1
13:39 - 0.6
19:53 - 6.4
Isso significa uma variação de mais de 6 m de diferença entre a baixa mar e a cheia. Imagine a corrente dentro do mangue? É realmente, muito forte.
E no mesmo dia em São Paulo, São Sebastião:
Sexta Feira, 01-01-2010
03:43 - 1.3
09:39 - 0.3
14:13 - 1.1
21:53 - (-)0.1
Ou seja, variação de 1 m entre a alta e a baixa.
Clique aqui e selecione o porto para verificar a tábua de marés da data escolhida:
Falamos em marés, pois elas influenciam algumas situações de pesca, são elas:
- Pesca na praia - os momentos de maré podem deixar canais mais próximos ou mais distantes e trazer peixes para próximo ou afastá-los da margem.
- Pesca de costeira - muito cuidado para não ficar preso em um point de pesca, sendo surpreendido pela maré alta e tendo que esperar horas até a maré baixa para poder se deslocar de volta.
- Pesca embarcada no mar - influencia na atividade dos peixes, depende do alvo pretendido, influencia no embarque e desembarque da lancha e na passagem por barras.
- Pesca no mangue - O alvo principal, nesses casos, o robalo, é ativamente influenciado pelas marés. Normalmente, marés paradonas, ou que correm em demasia, atrapalham a atividade desse peixe manhoso. O ideal é buscar as luas de quarto (quarto crescente e quarto minguante) para que a influência da maré seja menor, mas exista.
Por Thiago Fabrette
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