A LICENÇA DE PESCA - MPA
AGORA É NO MINISTÉRIO
O Ministério da Pesca e Aquicultura assumiu de vez e em definitivo as licenças de pesca. Era esperada alguma confusão - e já tem uma - nessa transição.
As licenças anteriores do IBAMA, com validade ao longo da temporada de 2010 continuarão valendo até a data do seu vencimento.
As licenças tiradas a partir de 30 de junho com o formulário do IBAMA não terão mais validade. Não caia na besteira de usar os formulários de lotéricas ou ainda tentar usar os formulários da internet, pois mesmo que ele funcione, não terá validade para a fiscalização.
A confusão citada é com relação à você poder mudar seus dados. De acordo com o texto - não testado pelo portal, entenda bem - não é possível modificar nem seu endereço, se você precisar mudar de casa. Um pequeno absurdo, se isso permanecer, mas que em breve, será resolvido, temos certeza.
Os aposentados ainda estão esquecidos, não há menção aos mesmos no texto, mas pela primeira vez, os estrangeiros estão incluídos nos formulários eletrônicos - um pequeno avanço.
Estamos analisando somente o texto da internet, que hoje está publicado no site do Ministério. Aos poucos, vamos publicando as novidades e se esses pequenos esquecimentos foram sendo contemplados.
Nós do portal, estamos com as licenças em dia, atualizadas até o ano de 2011, pois acabamos de renová-las, com receio de que pequenos ajustes atrapalhassem tal renovação, portanto, estamos no aguardo.
Portanto, a partir de hoje: USE FORMULÁRIO DO MPA. Segue o link para ler mais a respeito e acessar a página do MPA:
http://www.guiadepescaesportiva.com.br/licenca-de-pesca.asp
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quinta-feira, 1 de julho de 2010
Turista captura peixe de 152 quilos

Turista captura peixe de 152 quilos em torneio no Alasca
O peixe, um Halibute com 2,2 metros, rendeu ao competidor o prêmio de U$ 10 mil. Um feito, segundo os organizadores da Seward Halibut Derby, que comentam ser este, o maior dos exemplares já capturado.
A competição no estado americano do Alasca aconteceu em 14 de junho deste ano e o americano Aaron Buscher consagrou-se campeão com a captura do animal de 152 quilos.
Segundo Aaron, o peixe foi encontrado 30 metros de profundidade e demorou mais de 40 minutos para se entregar. "Foi como um submarino emergindo", comentou o pescador.
Sua participação na competição do ano seguinte já está garantida!
sábado, 10 de abril de 2010
Piranhas é causa mais provável de problemas na cauda dos basses da represa Atibainha

O ataque de um tipo de piranha é a causa mais provável do problema da aparente destruição da cauda e de doenças que aflige a maioria dos basses de Atibainha, em Atibaia, interior de SP. De acordo com o biólogo Fabiano Ricardo Andrade Negrini, a aparência das lesões é perfeitamente compatível com a mordida de jovens piranhas oportunistas que vivem no local.
Há tempos, pescadores esportivos notaram e notificaram que mais de 80% dos basses pescados em Atibainha tinham a referida lesão (vide imagem "detalhe"). Embora alguns peixes convivam com isso normalmente, muitos podem desenvolver doenças e infecções.
O ataque de um tipo de piranha é a causa mais provável do problema da aparente destruição da cauda e de doenças que aflige a maioria dos basses de Atibainha, em Atibaia, interior de SP. De acordo com o biólogo Fabiano Ricardo Andrade Negrini, a aparência das lesões é perfeitamente compatível com a mordida de jovens piranhas oportunistas que vivem no local.
Há tempos, pescadores esportivos notaram e notificaram que mais de 80% dos basses pescados em Atibainha tinham a referida lesão (vide imagem "detalhe"). Embora alguns peixes convivam com isso normalmente, muitos podem desenvolver doenças e infecções.
"Na represa de Atibainha, infelizmente, o bass está muito doente e sem o rabo. Alguns já são pegos com lesões no dorso. Claramente os peixes aclamam por socorro", diz Fábio Zurlini, pescador local.
Basicamente, as piranhas não se alimentam dos peixes e sim, de sua parte vulnerável, nadadeiras e caudas. Eventualmente, em um óbito, o cadáver pode ser devorado finalmente, mas essas pequenas piranhas são ladrazinhas que tentam se alimentar basicamente do periférico do animal.
Alguns outros embates territoriais ou reprodutivos com outros basses podem agravar o problema, tanto quanto os combates com traíras, peixe muito comum que divide espaço de ninhos e de alimentação.
Esses ferimentos abrem portas à infecções causadas por bactérias que compõe o plâncton local. Dessa forma, os peixes que adoecem correm risco de morte.
"O quadro de enfermidade ocorre com mais frequência em ambientes quentes, que contenham grande quantidade de material orgânico e associados a fatores estressantes. Dentre eles podemos citar mudanças bruscas de temperatura, traumatismos, baixo nível de oxigênio, condição nutricional deficiente e outros tipos de infecções ou parasitismo", explica Negrini.
As dificuladades vão desde controlar as bactérias à reduzir a população de piranhas. Algo que os especialistas imaginam ser extremamente complexo e sem efeito prático a longo prazo. Segundo Negrini, "não existem trabalhos sobre o tratamento desta enfermidade para peixes livres na natureza. Em cativeiro, utilizam-se antibióticos específicos diluídos na água onde os animais vivem".
A causa de tamanho desequilíbrio pode gerar problemas futuros, mas a tendência, como em outros casos, é a população de peixes se estabilizar em uma população baixa com o tempo, como ocorre em muitas outras represas do Brasil.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Fim da Piracema nos rios Brasileiros.

Fim da piracema nos rios Brasileiros
Pesca amadora nos rios brasileiros está liberada desde o dia 1o
Terminou no domingo, dia 28, o período de proibição da pesca devido à piracema nos rios brasileiros. Desde segunda-feira, dia 01, os pescadores estão aptos para pescar, amadora e profissionalmente.
Isso não isenta o pescador de respeitar a legislação regional. O pescador deve respeitar a cota máxima e o tamanho do pescado permitido de acordo com a bacia correspondente da pescaria. Esses dados podem ser consultados no portal (Mu, põe o LINK aqui).
A licença para pesca amadora é obrigatória para quem for utilizar molinete ou carretilha. Para pesca embarcada, o valor é de R$ 60, desembarcada R$ 20. O pagamento da taxa é anual, deve ser renovada a cada 12 meses da data da última renovação. (Link para o site do IBAMA).
A pesca ficou fechada desde novembro. A piracema é assegura pela Lei n° 7.679, de 23 de novembro de 1988, para garantir a reprodução e a preservação das espécies de água doce. Durante esse período, fica proibido pescar para respeitar a fragilidade, porque os peixes se descuidam de suas estratégias de proteção e tornam-se mais vulneráveis para pescadores. As migrações de centenas de quilômetros os deixa cansados e frágeis, por isso podem ser capturados em grandes quantidades, motivo esse da necessidade de proibir as atividades pesqueiras nesse período.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Caranguejo gigante

Aquário inglês expõe pela primeira vez, um caranguejo gigante - o "CRABZILLA"
Um caranguejo gigante (Macrocheira kaempferi), com patas que medem 2 metros, será exibido pela primeira vez no aquário de Birmingham, no Reino Unido.
O animal, que pode pesar até 20 kg, é originário do Japão e foi apelidado de "crabzilla" - junção de crab, caranguejo em inglês, com Godzilla, o monstro-lagarto do cinema.
O Centro Nacional de Vida Marinha de Birmingham vai expor o caranguejo até o meês de março, quando será transferido permanentemente a um aquário na Bélgica, onde ficará em exposição.
São comumente encontrados em águas profundas do pacífico, acima dos 300 m de profundidade.
Segundo o responsável pela sua exposição em Birmingham, Graham Burrows, as patas desse tipo de caranguejo podem chegar em alguns casos a 4 metros de comprimento, suficiente para envolver um carro.
"Ele vai fazer os outros caranguejos do aquário parecerem anões, mas ele não é agressivo", diz Burrows.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Black Bass Gigante

Manabu Kurita, japonês, entrou para a história da pesca. Igualou o recorde de George Perry, norte-americano, ao pescar um black bass de 10,92 kg no Japão. A Marca só foi ratificada pela Associação Internacional de Pesca Esportiva agora, em 2010, depois de 6 meses do fato.
Manabu o o capturou no lago Biwa e igualou o recorde mundial que já perdurava por 77 anos, segundo a IGFA. O peixe, meio "gordinho" por sinal, tem peso relativo similar a grandes tucunarés amazônicos.
George Perry, que pescou seu exemplar em 1932. Kurita perseguiu o peixe por oito anos. "Tudo começou quando eu peguei um exemplar de 64 centímetros, que já era grande. Tive muita emoção. Desde então, queria pegar o maior bass, que representasse meu grande troféu", contou o japonês em entrevista à própria IGFA.
A IGFA levou seis meses para ratificar o recorde do japonês, já que ele pegou o peixe no dia 2 de julho de 2009. A IGFA ratificou o recorde em entrevista coletiva nos EUA, em Dania Beach, transmitida ao vivo no portal da entidade, on line.
A IGFA afirmou que demorou para confirmar o recorde pois precisava realizar investigações, padrões para um caso específico como o do ocorrido.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Pirarucu pode ser extinto em pouco tempo
Segundo uma pesquisa publicada no Journal of Applied Ichthyology, o pirarucu, uma espécie de peixe amazônico, considerado um dos maiores peixes de água doce do mundo, está ameaçado de extinção.
As principais causas de a espécie estar em extinção é a pesca predatória. De acordo com o estudo, desenvolvido por Leandro Castello, do Woods Hole Research Centre, em Massachusetts, e Donald Stewart, do State University of New York.
Um outro problema agravou a situação: erros anteriores na classificação da espécie não permitiram ver que o pirarucu está altamente ameaçado, em um ponto crítico. Segundo os pesquisadores, não existe apenas uma espécie e sim, quatro subespécies do pirarucu (Arapaima Gigas).
"Nossas novas análises indicam que existam pelo menos quatro espécies de arapaima", disse Castello à BBC. "Então, enquanto as pesquisas de campo não forem concluídas, não saberemos se a espécie pode ser considerada extinta ou não".
O peixe pode chegar a 2 metros de comprimento e pesar mais de 200 kg. Além do atrativo do tamanho, a sua captura com arpões e fisgas quando ele sobe para respirar o torna alvo de pescadores
Jan/2010
As principais causas de a espécie estar em extinção é a pesca predatória. De acordo com o estudo, desenvolvido por Leandro Castello, do Woods Hole Research Centre, em Massachusetts, e Donald Stewart, do State University of New York.
Um outro problema agravou a situação: erros anteriores na classificação da espécie não permitiram ver que o pirarucu está altamente ameaçado, em um ponto crítico. Segundo os pesquisadores, não existe apenas uma espécie e sim, quatro subespécies do pirarucu (Arapaima Gigas).
"Nossas novas análises indicam que existam pelo menos quatro espécies de arapaima", disse Castello à BBC. "Então, enquanto as pesquisas de campo não forem concluídas, não saberemos se a espécie pode ser considerada extinta ou não".
O peixe pode chegar a 2 metros de comprimento e pesar mais de 200 kg. Além do atrativo do tamanho, a sua captura com arpões e fisgas quando ele sobe para respirar o torna alvo de pescadores
Jan/2010
Seca no Amazonas provoca morte de peixes
São toneladas de peixes mortos para todos os lados. E isso se repete por 40 quilômetros do rio Manaquiri, próximo à capital, Manaus. E em todos os afluentes do rio, a cena se multiplica.
Os cardumes apodrecem na superfície da água, onde, em alguns pontos, nem a água dá pra ver.
O fenômeno foi causado pelo aumento da temperatura nos afluentes do rio Solimões. Sem chuva, a água não se renova, por isso, sem água corrente, e sem nuvens para bloquear o sol a água ficou muito quente.
"O aumento da temperatura faz com que haja naturalmente uma diminuição do oxigênio disponível na água. Muitas espécies vão sucumbir por falta de oxigênio." Explcia o biólogo Efren Ferreira.
E esse fenômeno está alterando o dia a dia das comunidades ribeiriinhas. No município de Manaquiri, já são 4 mil famílias atingidas. A prefeitura suspendeu as aulas, pois as crianças precisam do rio para se locomover, nos barcos. Muitas pessoas agora levam toalhas para usá-las como máscaras.
"A gente pega as toalhinhas para se proteger da catinga e não pode fazer mais nada", diz Vanderniuza Santos da Silva, professora de uma escola local.
Com tanta carne em putrefação, o cheiro é insuportável. Mas esse não é o único problema que os aflige. Além de não poderem pescar, os moradores ainda estão sem água para tomar banho, cozinhar e beber.
O rio está contaminado pelos peixes mortos e se decompondo.
Seu Glicério Figueiredo é pescador e mora em uma casa flutuante. Sobrevive com os peixes que conserva no sal e no sol. Dá para poucos dias. Depende hoje do seguro defeso e torce para que a chuva volte a cair. Segundo os meteorologistas a situação só vai se normalizar em janeiro.
"Até lá é esse sofrimento não tem para onde correr", diz o pescador.
Os cardumes apodrecem na superfície da água, onde, em alguns pontos, nem a água dá pra ver.
O fenômeno foi causado pelo aumento da temperatura nos afluentes do rio Solimões. Sem chuva, a água não se renova, por isso, sem água corrente, e sem nuvens para bloquear o sol a água ficou muito quente.
"O aumento da temperatura faz com que haja naturalmente uma diminuição do oxigênio disponível na água. Muitas espécies vão sucumbir por falta de oxigênio." Explcia o biólogo Efren Ferreira.
E esse fenômeno está alterando o dia a dia das comunidades ribeiriinhas. No município de Manaquiri, já são 4 mil famílias atingidas. A prefeitura suspendeu as aulas, pois as crianças precisam do rio para se locomover, nos barcos. Muitas pessoas agora levam toalhas para usá-las como máscaras.
"A gente pega as toalhinhas para se proteger da catinga e não pode fazer mais nada", diz Vanderniuza Santos da Silva, professora de uma escola local.
Com tanta carne em putrefação, o cheiro é insuportável. Mas esse não é o único problema que os aflige. Além de não poderem pescar, os moradores ainda estão sem água para tomar banho, cozinhar e beber.
O rio está contaminado pelos peixes mortos e se decompondo.
Seu Glicério Figueiredo é pescador e mora em uma casa flutuante. Sobrevive com os peixes que conserva no sal e no sol. Dá para poucos dias. Depende hoje do seguro defeso e torce para que a chuva volte a cair. Segundo os meteorologistas a situação só vai se normalizar em janeiro.
"Até lá é esse sofrimento não tem para onde correr", diz o pescador.
No Paraná, pesca de robalo-flexa e robalo-peva fica proibida entre novembro e dezembro
A pesca de robalos-flexa e robalos-peva está proibida no litoral paraense, entre os meses de novembro e dezembro. Segundo Rasca Rodrigues, secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, a resolução é definitiva. Ele participou do encerramento do IX Rally Náutico em Pontal do Sul neste final de semana e afirmou que a campanha para proteção da espécie é uma parceria com os pescadores amadores e com os Iate Clubes do Litoral.
Segundo reportagem do portal ABN NEWS: De acordo com a resolução número 060/ 2009 da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, até o dia 31 de dezembro é permitida aos pescadores esportivos apenas a prática do pesque e solte. Isso se deve a constante diminuição da espécie e a sua importância para o meio aquático e para os pescadores. "É uma resolução inédita e que tem o objetivo de garantir a conservação da fauna aquática, mantendo-a em equilíbrio e assegurando a abundância destas espécies na região litorânea", afirmou o secretário Rasca Rodrigues. "E, por conseqüência, a medida também colabora com o desenvolvimento do turismo de pesca esportiva sustentável".
REGRAS - A partir de janeiro e até outubro do mesmo ano, poderão ser capturados até sete exemplares por pescadores esportivos, amadores ou praticantes da pesca subaquática. Sempre devem ser observados os tamanhos e pesos mínimos permitidos para cada espécie.
A nova regulamentação diz que cada pescador esportivo ou de pesca subaquática poderá capturar e transportar apenas um único exemplar da espécie com medidas excedentes ao tamanho máximo permitido - assim como as cotas dos rios do interior do Brasil, como exemplar (ex.: 10 kg mais um exemplar).
O pescador esportivo Gustavo Todeschini disse, no local: "O pescador não mata o animal. Isso serve para mostrar para todos que irão acompanhar campeonatos, pescarias e torneios que existe como se divertir pescando e soltando o peixe, um dos grandes prazeres da pesca", conta.
Segundo o portal ABN NEWS: Uma campanha foi criada especialmente pela Sema e Governo do Estado para divulgar a resolução 060/09, referente à pesca de robalo no litoral: "O robalo e seus amigos avisam: pesca irregular é a maior roubada". Com esta chamada a campanha traz ainda, informações sobre os crimes ambientais subaquáticos e o valor da suas multas.
Os folhetos da campanha serão distribuídos nas praias. Eles também servirão como um guia para os pescadores locais e esportivos. Inclui informações sobre as técnicas mais usadas na pesca desse almejado peixe. Além disso, todos os pescadores podem requisitar uma régua oficial adesiva para ser colada nos barcos com o intuito medir se o peixe está dentro do tamanho permitido.
Segundo reportagem do portal ABN NEWS: De acordo com a resolução número 060/ 2009 da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, até o dia 31 de dezembro é permitida aos pescadores esportivos apenas a prática do pesque e solte. Isso se deve a constante diminuição da espécie e a sua importância para o meio aquático e para os pescadores. "É uma resolução inédita e que tem o objetivo de garantir a conservação da fauna aquática, mantendo-a em equilíbrio e assegurando a abundância destas espécies na região litorânea", afirmou o secretário Rasca Rodrigues. "E, por conseqüência, a medida também colabora com o desenvolvimento do turismo de pesca esportiva sustentável".
REGRAS - A partir de janeiro e até outubro do mesmo ano, poderão ser capturados até sete exemplares por pescadores esportivos, amadores ou praticantes da pesca subaquática. Sempre devem ser observados os tamanhos e pesos mínimos permitidos para cada espécie.
A nova regulamentação diz que cada pescador esportivo ou de pesca subaquática poderá capturar e transportar apenas um único exemplar da espécie com medidas excedentes ao tamanho máximo permitido - assim como as cotas dos rios do interior do Brasil, como exemplar (ex.: 10 kg mais um exemplar).
O pescador esportivo Gustavo Todeschini disse, no local: "O pescador não mata o animal. Isso serve para mostrar para todos que irão acompanhar campeonatos, pescarias e torneios que existe como se divertir pescando e soltando o peixe, um dos grandes prazeres da pesca", conta.
Segundo o portal ABN NEWS: Uma campanha foi criada especialmente pela Sema e Governo do Estado para divulgar a resolução 060/09, referente à pesca de robalo no litoral: "O robalo e seus amigos avisam: pesca irregular é a maior roubada". Com esta chamada a campanha traz ainda, informações sobre os crimes ambientais subaquáticos e o valor da suas multas.
Os folhetos da campanha serão distribuídos nas praias. Eles também servirão como um guia para os pescadores locais e esportivos. Inclui informações sobre as técnicas mais usadas na pesca desse almejado peixe. Além disso, todos os pescadores podem requisitar uma régua oficial adesiva para ser colada nos barcos com o intuito medir se o peixe está dentro do tamanho permitido.
O atum está ameaçado pela pesca desenfreada
Medidas para o controle e reordenamento da atividade pesqueira do atum e de outras espécies foram acertadas em Porto de Galinhas, onde aconteceu a 21ª Reunião Ordinária da Comissão Internacional para a Conservação do Atum Atlântico ( ICCAT), realizada na semana passada.
O objetivo da reunião foi criar um limite para a captura do atum azul e também, estabelecer quotas que garantam a sobrevivência dessa e de outras espécies, como a do espadarte.
Segundo o portal Terra, as mudanças aprovadas incluem a redução da captura do atum azul de 22 mil para 13,5 mil toneladas e a diminuição da pesca do espadarte de 17 mil para 15 mil toneladas. Apesar da redução da pesca do espadarte para os demais países, a quota do Brasil permanece de 4 mil toneladas anuais aproximadamente. A reunião contou com a participação de mais de 500 pessoas de 48 países integrantes da comissão.
Ainda segundo o portal, O ICCAT é responsável por ordenar a pesca dos recursos migratórios de alto mar de todo o Oceano Atlântico e do Mar Mediterrâneo. O atual presidente da comissão, Fábio Hazim, foi reeleito para mais um mandato de dois anos. Ele é o primeiro presidente de um país em desenvolvimento a liderar a comissão. Segundo o portal e Hazim, "a reunião teve avanços importantes, não apenas pela recondução do país à presidência, para um segundo mandato, mas também pelas medidas de ordenamento e conservação que certamente contribuirão, de forma decisiva, para a sustentabilidade dos estoques explotados (explorados economicamente)".
Segundo o ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, existem 54 projetos no setor de pesca em água salgada. Gregolin acredita que o Brasil tem condições de ser um dos maiores produtores de pescado do mundo: "Estamos investindo em 20 terminais pesqueiros no Nordeste do país. Temos uma obra pronta em Cabedelo, na Paraíba, onde foram investidos R$ 12 milhões", disse aos repórteres.
De acordo com os dados do Ministério de Pesca, nos mais de 7,5 mil quilômetros de costa brasileira no Atlântico a média de captura por ano chega a cerca de 34 mil toneladas de atum, o que movimenta um volume de negócios de US$ 4 bilhões. A indústria brasileira processa 117 milhões de latas de atum por ano, gerando 10 mil empregos diretos e indiretos.
Nov/2009
O objetivo da reunião foi criar um limite para a captura do atum azul e também, estabelecer quotas que garantam a sobrevivência dessa e de outras espécies, como a do espadarte.
Segundo o portal Terra, as mudanças aprovadas incluem a redução da captura do atum azul de 22 mil para 13,5 mil toneladas e a diminuição da pesca do espadarte de 17 mil para 15 mil toneladas. Apesar da redução da pesca do espadarte para os demais países, a quota do Brasil permanece de 4 mil toneladas anuais aproximadamente. A reunião contou com a participação de mais de 500 pessoas de 48 países integrantes da comissão.
Ainda segundo o portal, O ICCAT é responsável por ordenar a pesca dos recursos migratórios de alto mar de todo o Oceano Atlântico e do Mar Mediterrâneo. O atual presidente da comissão, Fábio Hazim, foi reeleito para mais um mandato de dois anos. Ele é o primeiro presidente de um país em desenvolvimento a liderar a comissão. Segundo o portal e Hazim, "a reunião teve avanços importantes, não apenas pela recondução do país à presidência, para um segundo mandato, mas também pelas medidas de ordenamento e conservação que certamente contribuirão, de forma decisiva, para a sustentabilidade dos estoques explotados (explorados economicamente)".
Segundo o ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, existem 54 projetos no setor de pesca em água salgada. Gregolin acredita que o Brasil tem condições de ser um dos maiores produtores de pescado do mundo: "Estamos investindo em 20 terminais pesqueiros no Nordeste do país. Temos uma obra pronta em Cabedelo, na Paraíba, onde foram investidos R$ 12 milhões", disse aos repórteres.
De acordo com os dados do Ministério de Pesca, nos mais de 7,5 mil quilômetros de costa brasileira no Atlântico a média de captura por ano chega a cerca de 34 mil toneladas de atum, o que movimenta um volume de negócios de US$ 4 bilhões. A indústria brasileira processa 117 milhões de latas de atum por ano, gerando 10 mil empregos diretos e indiretos.
Nov/2009
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